Tudo começa com a exuberância do Concerto Brandeburguês N.º 6 de Johann Sebastian Bach, uma obra que pode ser entendida como desenvolvimento sofisticado dos concertos ao estilo de António Vivaldi. Tudo termina com a mais «delicada» das sinfonias de Franz Schubert, uma partitura que combina admiravelmente a jovialidade de um músico com dezanove anos de idade e uma maturidade extraordinariamente precoce. Pelo meio, Duas Melodias assinadas por um dos compositores portugueses mais importantes do século passado, Luís de Freitas Branco. São duas pequenas peças para cordas que, apesar de terem sido escritas em 1909, permaneceram esquecidas até há relativamente poucos anos.
Quinta de Schubert
Orquestra Metropolitana de Lisboa
J. S. BachConcerto Brandeburguês N.º 6
Luís de Freitas Branco Duas Melodias
F. Schubert Sinfonia N.º 5
Luís Carvalho maestro
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