Homenagem a Haydn
A «Sinfonieta» de Fernando Lopes Graça foi composta em 1980 e invoca as sinfonias de Joseph Haydn.
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A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) é pedra angular de um projeto que se estende além do formato habitual de uma orquestra clássica. Quando se apresentou pela primeira vez em público, no Mosteiro dos Jerónimos a 10 de junho de 1992, anunciou o propósito de fazer confluir as missões artística, pedagógica e cívica por intermédio de uma gestão otimizada de recursos e uma visão ampla e integrada de todas as vertentes do fenómeno musical.
Pedro Neves iniciou os seus estudos musicais em Águeda, sua terra natal. Estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera; respetivamente, no Conservatório de Música de Aveiro, na Academia Nacional Superior de Orquestra (Lisboa) e na Escuela de Música Juan Pedro Carrero (Barcelona), com o apoio da Fundação Gulbenkian.
Entre 1994 e 2020, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e os Solistas da Metropolitana gravaram 24 CD.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa tem o orgulho de poder contar com alguns dos mais conceituados artistas e instrumentistas do panorama musical internacional.
A «Sinfonieta» de Fernando Lopes Graça foi composta em 1980 e invoca as sinfonias de Joseph Haydn.
A música orquestral de Lacerda parece-se com paisagens sonoras, com texturas instrumentais extremamente cuidadas.
A «Suíte ao Estilo Antigo» de Vincent d’Indy é estilização de uma suíte do período barroco.
A Sinfonia N.º 1, Op. 11, de Felix Mendelssohn irradia o entusiasmo da juventude. Destaca-se o terceiro andamento, pela afinidade manifesta com a «excentricidade» dos minuetos sinfónicos de Beethoven.
«As Hébridas» de Mendelssohn resultam da contemplação da beleza da Gruta de Fingal e da afetação tempestuosa de quem se curva diante da imensidão e força do mar.