Brahms versus Joachim
O Concerto para Violino de Johannes Brahms foi estreado em 1879 por Joseph Joachim, o dedicatário da obra. A amizade entre o compositor e o violinista será chave para desvendar alguns enigmas que a obra transparece.
Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização de acordo com a nossa Política de cookies.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) é pedra angular de um projeto que se estende além do formato habitual de uma orquestra clássica. Quando se apresentou pela primeira vez em público, no Mosteiro dos Jerónimos a 10 de junho de 1992, anunciou o propósito de fazer confluir as missões artística, pedagógica e cívica por intermédio de uma gestão otimizada de recursos e uma visão ampla e integrada de todas as vertentes do fenómeno musical.
Pedro Neves iniciou os seus estudos musicais em Águeda, sua terra natal. Estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera; respetivamente, no Conservatório de Música de Aveiro, na Academia Nacional Superior de Orquestra (Lisboa) e na Escuela de Música Juan Pedro Carrero (Barcelona), com o apoio da Fundação Gulbenkian.
Entre 1994 e 2020, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e os Solistas da Metropolitana gravaram 24 CD.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa tem o orgulho de poder contar com alguns dos mais conceituados artistas e instrumentistas do panorama musical internacional.
O Concerto para Violino de Johannes Brahms foi estreado em 1879 por Joseph Joachim, o dedicatário da obra. A amizade entre o compositor e o violinista será chave para desvendar alguns enigmas que a obra transparece.
A Sinfonia N.º 10 de Beethoven foi durante muitos anos uma obra mítica. Nas últimas décadas houve várias tentativas de reconstrução a partir de esboços existentes.
Se é verdade que a Primeira Sinfonia é a mais conservadora de todas as sinfonias de Beethoven, também é certo que foi com ela que o compositor anunciou «ao que vinha».
A obra de Beethoven situa-se no eixo de transição entre os períodos Clássico e Romântico. No contexto dessa mudança estilística, o Concerto para Piano N.º 3 é um exemplo particularmente representativo.
Ao ouvirmos a Sinfonia N.º 1 de Prokofiev percebe-se uma qualquer estranheza a pairar por entre melodias lindíssimas, efeitos orquestrais cristalinos e uma construção formal irrepreensível. Está tudo no sítio… e isso inquieta.