Sinfonia à Juventude
Joly Braga Santos completou a Sinfonia N.º 4 quando tinha vinte e seis anos de idade e dedicou-a à Juventude Musical Portuguesa.
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A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) é pedra angular de um projeto que se estende além do formato habitual de uma orquestra clássica. Quando se apresentou pela primeira vez em público, no Mosteiro dos Jerónimos a 10 de junho de 1992, anunciou o propósito de fazer confluir as missões artística, pedagógica e cívica por intermédio de uma gestão otimizada de recursos e uma visão ampla e integrada de todas as vertentes do fenómeno musical.
Pedro Neves iniciou os seus estudos musicais em Águeda, sua terra natal. Estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera; respetivamente, no Conservatório de Música de Aveiro, na Academia Nacional Superior de Orquestra (Lisboa) e na Escuela de Música Juan Pedro Carrero (Barcelona), com o apoio da Fundação Gulbenkian.
Entre 1994 e 2020, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e os Solistas da Metropolitana gravaram 24 CD.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa tem o orgulho de poder contar com alguns dos mais conceituados artistas e instrumentistas do panorama musical internacional.
Joly Braga Santos completou a Sinfonia N.º 4 quando tinha vinte e seis anos de idade e dedicou-a à Juventude Musical Portuguesa.
O título da derradeira composição sinfónica de Fernando Lopes Graça é explícito na exaltação da convivência pacífica entre os povos de todo o mundo.
Muitos anteviram que Juan Cristóstomo Arriaga ocuparia um lugar de honra entre os melhores do seu tempo. A Sinfonia em Ré mostra porquê.
Astor Piazzolla compôs Tangazo em 1969. Trata-se de uma obra orquestral que reflete um estilo inconfundível que mistura características do Tango, do Jazz e da música clássica.
A música orquestral de Lacerda parece-se com paisagens sonoras, com texturas instrumentais extremamente cuidadas.