A Sinfonia Italiana
Mendelssohn chamou-lhe «A alegre sinfonia de terras de Itália».
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A Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) é pedra angular de um projeto que se estende além do formato habitual de uma orquestra clássica. Quando se apresentou pela primeira vez em público, no Mosteiro dos Jerónimos a 10 de junho de 1992, anunciou o propósito de fazer confluir as missões artística, pedagógica e cívica por intermédio de uma gestão otimizada de recursos e uma visão ampla e integrada de todas as vertentes do fenómeno musical.
Pedro Neves iniciou os seus estudos musicais em Águeda, sua terra natal. Estudou violoncelo com Isabel Boiça, Paulo Gaio Lima e Marçal Cervera; respetivamente, no Conservatório de Música de Aveiro, na Academia Nacional Superior de Orquestra (Lisboa) e na Escuela de Música Juan Pedro Carrero (Barcelona), com o apoio da Fundação Gulbenkian.
Entre 1994 e 2020, a Orquestra Metropolitana de Lisboa e os Solistas da Metropolitana gravaram 24 CD.
A Orquestra Metropolitana de Lisboa tem o orgulho de poder contar com alguns dos mais conceituados artistas e instrumentistas do panorama musical internacional.
Mendelssohn chamou-lhe «A alegre sinfonia de terras de Itália».
A versão de 1834 da «Sinfonia Italiana» acrescenta perguntas sobre o conceito de perfeição, ou a salutar insatisfação de quem cria.
As «Árias e Danças Antigas para Alaúde», de Ottorino Respighi, são suítes orquestrais inspiradas em ritmos e melodias que remontam aos séculos XVI e XVII.
Maurice Ravel dedicou cada uma das seis peças da suíte «Le tombeau de Couperin» a amigos que morreram na guerra.