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A Orquestra Clássica Metropolitana convida-nos a revisitar a música que Tchaikovsky deu a ouvir pela primeira vez no Teatro Bolshoi em 1877, quando em palco se dançava uma história que todos conhecemos, O Lago dos Cisnes. Viajamos assim até ao reino de Rothbart, o feiticeiro que transformou a princesa Odette num cisne branco. Antes disso, somos brindados com duas peças muito diferentes, mas ambas cheias de caráter. Primeiro, de Mozart, a abertura orquestral da ópera com que o músico de Salzburgo encantou a cidade de Viena em 1782. O humor e o exotismo do enredo, passado na Turquia durante o século XVI, é explicitamente evocado num verdadeiro «festival de percussões». Depois, a Suíte Pastoral onde o compositor francês Emmanuel Chabrier juntou quatro peças pitorescas num turbilhão de sonoridades cristalinas e ambientes rústicos, entrelaçados tímbricos e ritmos exuberantes.
Orquestra Clássica Metropolitana
W. A. Mozart Abertura da ópera O Rapto do Serralho, KV 384
E. Chabrier Suíte Pastoral
P. I. Tchaikovsky Suíte do bailado O Lago dos Cisnes, Op. 20a
Reinaldo Guerreiro maestro
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