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O primeiro dos dois programas dedicados na presente temporada da Metropolitana à Polónia, no âmbito do Ciclo Ecos do Mundo, oferece a oportunidade de ouvirmos a música de três compositores polacos do século XIX. São três nomes relativamente desconhecidos entre nós. Requerem, por isso, uma curta apresentação.
Stanisław Moniuszko (1819-1872) e Karol Kurpiński (1785-1857) são frequentemente associados à fundação da «ópera polaca». Adivinha-se, portanto, um cunho nacionalista nas suas obras, em consonância com tantos outros compositores de diferentes pátrias naquela época. A fantasia orquestral Conto de Inverno, de 1848, é uma das obras de Moniuszko mais tocadas nos nossos dias. A ópera Jadwiga de Kurpiński é anterior, de 1819.
Com um perfil bastante mais cosmopolita, Franciszek Mirecki (1791-1862) gozou em tempo de vida de grande prestígio por toda a Europa, tanto como reconhecimento das suas óperas como das suas composições instrumentais. Curiosamente, esteve à frente no Teatro Nacional de São Carlos na temporada de 1825-1826. A Sinfonia em Dó Menor foi composta cerca de 1855, mas só foi recuperada na década de 1970.
Quem dispensa apresentações é Sebastian Perłowski, maestro que o público da Metropolitana conhece bastante bem. Neste concerto faz-se acompanhar pelo barítono Victor Yankovsky.
Dias Mirecki em Lisboa | Ciclo Ecos do Mundo: Polónia
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Stanisław Moniuszko
Conto de Inverno, Abertura-Fantasia
Stanisław Moniuszko
«Tão claro como o suspiro do vento», ária da ópera Halka
Stanisław Moniuszko
«Deixa o Sol revigoraste brilhar», ária da opera Verbum nobile
Franciszek Mirecki
Ária do Sacerdote da ópera Rymund Xiąże Litewski
Karol Kurpiński
Ária da ópera Jadwiga, Rainha da Polónia (Rei Jagiełło)
Franciszek Mirecki
Sinfonia em Dó Menor
Victor Yankovsky barítono
Sebastian Perłowski maestro