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Terá sido durante uma curta permanência na cidade alemã de Mannheim que, no final da década de 1770, Mozart escreveu três dos seus quatro Quartetos com Flauta. O terceiro foi escrito pouco tempo mais tarde. Nessa altura, a flauta beneficiava de novas técnicas de construção, o que se refletia na melhoria da precisão sonora e das capacidades expressivas. Os compositores começaram então a explorar esses mecanismos com variações sonoras subtis. Neste caso, são quartetos que quase se parecem com pequenos concertos, tal é o protagonismo da flauta. Nunca se perde, porém, o caráter intimista da música de câmara. Já de 1782, o Quinteto com Trompa KV 407 revela-nos um Mozart recém-chegado a Viena, quando ainda procurava construir o seu círculo de contactos. Foi dedicado a um trompista seu amigo de infância que também se radicara naquela cidade. É um exercício de combinações tímbricas meticuloso, capaz de entrelaçar harmoniosamente a sonoridade peculiar da trompa e o registo voluptuoso das cordas.
Flauta com Mozart
Solistas da Metropolitana
W. A. Mozart Quarteto com Flauta N.º 3
W. A. Mozart Quarteto com Flauta N.º 2
W. A. Mozart Quarteto com Flauta N.º 1
W. A. Mozart Quinteto com Trompa
Nuno Inácio flauta
Daniel Canas trompa
Alexêi Tolpygo violino
Pedro Pires viola
Santiago Medina viola
Nuno Abreu violoncelo