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Reservas e informaçõesOs alunos da academia da Metropolitana trazem consigo música que encantou os palcos parisienses em finais do século XIX e uma sinfonia que ocupa lugar de honra no imaginário coletivo de todos nós. Depois de muitas peripécias, Édouard Lalo conseguiu montar a ópera O Rei d’Ys no palco do Théâtre du Châtelet, em maio de 1888. Poucos anos antes, em 1872, Georges Bizet havia juntado a sua música à representação cénica de um drama de Alphonse Daudet no Théâtre du Vaudeville, uma sala entretanto desaparecida. Da suíte orquestral que daí resultou, destaca-se o prelúdio inicial, onde se reconhece a melodia popular «A marcha dos reis». Bastante mais célebre é a Sinfonia N.º 40 de Mozart. Hoje em dia, é de todos familiar a melodia que dá início ao seu primeiro andamento, nem que seja por aparecer tantas vezes em filmes e publicidade. Mas para lá desses compassos há caminhos fabulosos para trilhar. São quatro andamentos em que a transparência do estilo clássico coexiste com o dramatismo romântico, num improvável equilíbrio entre exaltação expressiva e contenção formal. Um sorriso de inquietação. Um lamento envolto de esperança.
De Mozart aos Teatros de Paris
Orquestra Académica Metropolitana
W. A. Mozart Sinfonia N.º 40
E. Lalo Abertura da ópera O Rei d’Ys
G. Bizet Suíte N.º 1 da música para a peça teatral L’Arlésienne
Jean-Marc Burfin e/ou Alunos de Direção de Orquestra – ANSO direção musical