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O Concerto de Ano Novo da Metropolitana continua a fazer tradição. E não há outro que se lhe compare, seja em Viena ou em Tóquio, em Chicago ou em tantos outros lugares do mundo que também não dispensam as valsas e as polcas de Johann Strauss II para assinalar este momento. Um concerto ao vivo é sempre uma ocasião única. Neste caso, junta-se-lhe o ritual. É fôlego renovado, exaltação de forças, espaço de celebração, representação de nós mesmos em sintonia com uma alma que se sente coletiva. É reflexão. Porventura, melancolia. Mas também prazer e paixão pela vida, com um abraço do tamanho da Música. 2022 quer-se capaz de superar o que por aí possa vir de menos bom, de restaurar a comunhão da vida, de inspirar novos desígnios. Em 2022 a Metropolitana celebra 30 anos de atividade. Que seja também pretexto para exaltar tudo o que de extraordinário se tem feito nas últimas décadas no domínio das artes no nosso país.
Concerto de Ano Novo
Orquestra Metropolitana de Lisboa
J. Strauss II Abertura da Opereta O Morcego, Op. 367
Augusto Machado Valsa Hespanhoes
J. Strauss II Valsa Vozes da Primavera, Op. 410
L. Bernstein «Valsa», do Divertimento
J. Strauss II Valsa A Vida de Artista, Op. 316
J. Sibelius Valsa lírica, das 3 Peças para Orquestra, Op. 96a
J. Strauss II Polca Pizzicato
P. I. Tchaikovsky Valsa das flores, do bailado O Quebra-Nozes
J. Strauss II Polca francesa Bauern Polka, Op. 276
J. Strauss II Polca Tritsch-Tratsch, Op. 214
J. Strauss II Valsa Danúbio Azul, Op. 314
Pedro Neves maestro