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12€ a 15€
Bilhetes à vendaCasanova em Lisboa é uma adaptação teatral do romance epistolar Cartas de Casanova Lisboa 1757, de António Mega Ferreira. Passados dois anos após o terremoto de 1755, Casanova visita Lisboa. Atraído pelas descrições da catástrofe que colocou a capital portuguesa nas bocas do mundo, e por uma missão diplomática secreta, Casanova descobre uma capital ainda em ruínas e cujos habitantes parecem acomodados às adversidades causadas pelo terremoto. Surpreendido pela demora das obras de reconstrução e pelo contraste das tendas faustosas da corte montadas em Belém, perto da Real Barraca de D. José I na Ajuda, Casanova escreve várias cartas a amigos, amantes e familiares. Nessas cartas descreve o cenário terrífico que os residentes de Lisboa enfrentam, assim como as idiossincrasias de um povo e de uma burguesia em ascensão. E inevitavelmente, descreve também as suas façanhas políticas que o levam a conhecer Sebastião de Carvalho (futuro Marquês de Pombal) e as suas aventuras amorosas, onde até chega a tocar violino no Convento de Odivelas.
O espectáculo assenta no cruzamento de várias linguagens de palco: a música de câmara do século XVIII, interpretada ao vivo pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção musical de Marcos Magalhães, com a soprano Ana Quintans, e momentos coreográficos sob a direcção de Kimberley Ribeiro. «Rien ne pourra faire que je me sois amusé» é a máxima de Casanova e certamente o mote deste espectáculo. – Carla Bolito
(a autora escreve segundo o antigo Acordo Ortográfico)
Casanova em Lisboa
A partir de Cartas de Casanova Lisboa: 1757 de António Mega Ferreira
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Marcos Magalhães cravo e direção musical
Marcello Urgeghe Casanova (remetente das cartas)
André Gomes Senhor de Bernis/Cecco/Matteo de Bragadin (destinatários das cartas)
Ana Quintans Ana Margarida/D. Madalena/Ana Mafalda/Inês de Cantillana
Carla Bolito encenação e adaptação
Ricardo Preto figurinos
Manuel Abrantes desenho de luz
Kimberley Ribeiro coreografia
Alípio Padilha fotografia
Bernardo Vilhena / Estado Zero produção executiva
Coprodução