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O repertório para sopros cresceu exponencialmente no último quartel do século XVIII, graças às inovações técnicas introduzidas na construção dos instrumentos e ao «novo gosto» cultivado nas casas senhoriais em torno da corte dos Habsburgo. Chamava-se Harmonie a essas formações de sopros que interpretavam, sobretudo, transcrições de excertos de óperas e de obras orquestrais. Mas havia também interesse por obras originais. Não espanta, portanto, que Beethoven tenha composto várias obras de câmara para estes instrumentos logo após se ter instalado definitivamente em Viena, em novembro de 1992. São os casos do sexteto e do quinteto que se juntam neste programa dos Solistas da Metropolitana. Pelo meio escuta-se um trio com piano que ainda provém dos tempos de Bona.
Beethoven Com Sopros
Solistas da Metropolitana
L. v. Beethoven Sexteto para Clarinetes, Fagotes e Trompas, Op. 71
L. v. Beethoven Trio para Flauta, Fagote e Piano, WoO 37
L. v. Beethoven Quinteto para Sopros e Piano, Op. 16
Nuno Inácio flauta, Sally Dean oboé, Nuno Silva, Jorge Camacho clarinetes, Lurdes Carneiro, Rafaela Oliveira fagotes, Daniel Canas, Jérôme Arnouf trompas, Alexei Eremine piano