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Virtuosismo de Brahms junta piano, violino e violoncelo no Thalia

O DSCH – Schostakovich Ensemble despede-se sexta-feira, enquanto Artista Associado da Metropolitana esta temporada, com um concerto que realça a vertente orquestral do compositor alemão.

Sob o Signo de Brahams. É este o concerto que a Orquestra Metropolitana de Lisboa leva ao Teatro Thalia esta sexta-feira, às 21h00, em Lisboa. Trata-se de um Concerto PortoBay, que junta à Metropolitana o DSCH – Schostakovich Ensemble, o agrupamento associado da temporada 2018/19.

O Concerto N.º 1 para Piano e Orquestra, Op. 15 e o Duplo Concerto para Violino e Violoncelo, Op. 102, ambos der Brahms, serão interpretados por Filipe Pinto-Ribeiro (piano), Corey Cerovsek (violino) e Adrian Brendel (violoncelos), acompanhados pela Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob direção do Maestro Titular, Pedro Amaral.

O pianista Filipe Pinto-Ribeiro não hesita: “Este será com certeza um concerto muito especial. São duas obras primas de Johannes Brahms que são raramente incluídas num mesmo concerto. Ambas fazem parte do panteão das grandes obras concertantes”, afirma.

O diretor artístico do DSCH Schostakovich Ensemble considera que “Brahms alcança uma extraordinária fusão entre a vertente solística e a vertente orquestral e consegue-o através de uma escrita tão virtuosística quão eficaz e que resulta em música de grande poder e eloquência.”

Este concerto de sexta-feira é a última participação do agrupamento enquanto Artista Associado da Metropolitana na temporada que agora chega ao fim e Pinto-Ribeiro faz um balanço “muito positivo” desta colaboração.

“Foram vários concertos memoráveis e salas cheias. É de realçar os concertos em parceria com a Orquestra e ainda os concertos de música de câmara com os solistas da Metropolitana, em que foi interpretado um vasto repertório, desde obras de Penderecki, a Beethoven, Schumann, Schubert e claro, para finalizar, Brahms”, concluiu.