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Metropolitana aproxima-se da paridade na convergência entre homens e mulheres

A AMEC | Metropolitana está a aproximar-se, cada vez mais, da paridade de género dos seus colaboradores, músicos e alunos. Os resultados estão em linha com o caminho feito na sociedade civil ao longo dos últimos anos.

Homens e mulheres em igualdade. Numa época em que a paridade quanto ao género continua a ser discutida na vida política e social do país, a Metropolitana já aproxima-se dessa convergência. De acordo com o último relatório interno da AMEC – Associação Música, Educação e Cultura, entidade que tutela a Orquestra Metropolitana de Lisboa e três escolas, os números entre homens e mulheres são muito semelhantes em todas as áreas de atividades.

Na OML, dos 33 músicos profissionais que integram os quadros da Orquestra, 17 são homens e 16 são mulheres. Entre os 134 trabalhadores da AMEC | Metropolitana encontramos 72 homens e 62 mulheres.

A concertino da OML, Ana Pereira (Foto: Marcelo Albuquerque)

Quanto aos 341 alunos das três escolas da AMEC (ANSO, EPM e Conservatório), 162 são do sexo masculino e 179 do feminino.

A realidade dos números mostra, segundo o diretor executivo, António Mega Ferreira, um caminho que está a ser trilhado. “A paridade não é um objetivo de gestão, é um imperativo de civilização”, afirma.

Sublinhando que “há muito que nesta casa não se pergunta pelo género quando se trata de escolher os melhores”, o diretor executivo exemplifica: “A Presidente da Direção é uma mulher, tal como já aconteceu no passado. São-no também 4 dos 7 membros da Direção. A concertino da OML é uma mulher e mulheres são 16 dos 33 membros da orquestra”.

O diretor executivo, António Mega Ferreira (Foto: João Francisco Vilhena)

António Mega Ferreira garante que a Metropolitana “nunca discrimina positivamente ninguém em função do seu género”, mas manifesta o seu estado de alma: “Alegra-me que tenhamos chegado aqui através do crescimento harmonioso da ideia de paridade na sociedade em que estamos inseridos”.