Atualmente, Catarina Braga frequenta o doutoramento em Ciências Musicais na NOVA-FCSH, dedicando-se ao estudo da atividade musico-teatral de teatros secundários e associações de amadores na segunda metade do século XIX e início do século XX em Portugal. Foi bolseira do programa doutoral em Ciências Musicais – Música como Cultura e Cognição financiado pela FCT. É membro do grupo de investigação de Música do Período Moderno do CESEM. Faz parte do projeto Lanterna Mágica – Estudo, preservação, uso e re-uso em Portugal no século XIX, financiado por fundos nacionais através da FCT/MCTES (PIDDAC). Completou a Licenciatura em Canto em 2004 na Universidade de Aveiro e o mestrado em música em 2013, na mesma universidade. O tema da sua dissertação de mestrado foi »O Teatro Cantado em Coimbra (1880-1910): géneros, grupos e contextos».
A sua atividade profissional, desde 2001, passou pela docência de Canto, Classe Conjunto e Formação Musical. Como cantora, tem colaborado em diversos projetos corais, sendo atualmente membro do Ensemble Manuel Faria. Como solista, tem-se apresentado em repertório de música de câmara, ópera e oratória.
Desde 2016, têm-se dedicado a projetos sociais com música: professora no projeto “Novos alunos d@ Guilherme Cossoul” (Programa Práticas Artísticas para a Inclusão Social II da Fundação Calouste Gulbenkian); coordenadora e professora no projeto “Filarmónica Enarmonia” (Programa Práticas Artísticas para a Inclusão Social III da Fundação Calouste Gulbenkian); Coordenadora das atividades musicais e professora no projeto Toca a Incluir (Programa BipZip, Associação Mão Guia – Sociedade de Instrucção Guilherme Cossoul); coordenadora e professora no projeto PlusBand (Academia de Música de Almada).