A Sinfonia N.º 103 de Haydn é conhecida pelo nome O Rufar do Tímpano por causa do misterioso solo de tímpano que abre o primeiro andamento, sem razão aparente. É uma das mais enigmáticas sinfonias do século XVIII. Igualmente intrigante é o facto de Franz Liszt, um dos maiores pianistas do seu tempo, nunca ter interpretado o seu próprio Concerto N.º 2 em público, somente na condição de maestro. Assemelha-se nalguns momentos a um poema sinfónico. Este programa da OAM completa-se com as memórias da infância de Zoltán Kodály, vivida em Galanta, uma pequena localidade situada a meio-caminho entre Viena e Budapeste.
Orquestra Académica Metropolitana – Prémio Fundação Inatel
O Rufar dos Tambores
J. Haydn Sinfonia N.º 103, O Rufar dos Tambores
F. Liszt Concerto para Piano e Orquestra N.º 2
Z. Kodály Danças de Galanta
Mateus Barros piano [Vencedor do Prémio Fundação INATEL 2024]
Jean-Marc Burfin e/ou Alunos de Direção de Orquestra – ANSO direção musical
M/6 – Preçário 5€
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