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Algo frequente entre os grandes feitos da Humanidade, muitas invenções e descobertas não revelam de imediato o seu potencial alcance.
Quando em setembro de 1519 os cinco navios comandados por Fernão de Magalhães largaram o sul da península, tinham o propósito material de desbravar novos caminhos em busca das especiarias raras das ilhas Molucas. Quatro anos mais tarde, só regressaria ao porto uma única embarcação, tripulada pelo basco Sebastián Elcano. Trazia consigo, porém, uma história notável contada pelo veneziano Antonio Pigafetta, e sobretudo os frutos inestimáveis do mérito científico do fidalgo português, que perdeu a vida já perto do fim da viagem. Provava-se, assim, a ligação entre o Atlântico e o Pacífico, e que o mundo é esférico – fala-se hoje de globalização. Enquadrados pela música de Brahms, o compositor português António Chagas Rosa e a Metropolitana celebram a efeméride com uma estreia absoluta. Circumnavigare, para violoncelo e orquestra, evoca a figura visionária e ventureira de Magalhães, o prazer de navegar, o motim de São Julião e a travessia terrível do maior dos oceanos. Medita sobre a morte de um homem que foi herói.
A VIAGEM DE MAGALHÃES
Orquestra Metropolitana de Lisboa
J. Brahms Abertura Trágica, Op. 81
A. Chagas Rosa Circumnavigare, para violoncelo e orquestra (estreia absoluta)
J. Brahms Sinfonia N.º 4, Op. 98
Filipe Quaresma violoncelo
Pedro Amaral maestro