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Grandiosos, inovadores, a Sinfonia Fantástica e o Bolero são dois monumentos do repertório sinfónico. Berlioz descrevia através da música a paixão autodestrutiva de um artista por uma bela mulher, com recurso a uma melodia recorrente em cinco andamentos. Passado quase um século, em 1928, num fôlego único, Ravel compôs o Bolero, uma «sinfonia coreográfica» baseada em células repetitivas que prenunciavam o minimalismo musical. Ambas vingaram no seio da cultura popular. Todos as conhecemos hoje do cinema e da publicidade. Está na hora de escutar ao vivo!
Concerto de Aniversário da Metropolitana
Música Fantástica
Orquestra Sinfónica Metropolitana
H. Berlioz Sinfonia Fantástica
M. Ravel Bolero
Pedro Neves maestro