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Na década de 1780, Mozart dedicou seis quartetos ao mestre Haydn. O KV 465 foi o último a ser composto e será porventura o mais notável de todos. Tem um caráter inovador e pressagia muito do que veio a ser o seu percurso daí em diante. O início, tenebroso e angustiado, terá impressionado bastante os ouvintes da época e deu origem ao nome por que é conhecido, «Dissonâncias». Depois desses quatro andamentos, podemos ouvir Duas Melodias assinadas por um dos compositores portugueses mais importantes do século passado, Luís de Freitas Branco. São duas peças que foram escritas para as cordas da orquestra em 1909 mas que permaneceram esquecidas até há pouco tempo. Voltaram a ouvir-se em maio de 2006 tocadas pela Orquestra Metropolitana de Lisboa. Ouvimo-las agora numa versão para quarteto de cordas assinada por Miguel Ferreira.
Jovens Solistas da Metropolitana
W. A. Mozart Quarteto de Cordas N.º 19, KV 465, Dissonância
Luís de Freitas Branco Duas Melodias (arr. Miguel Ferreira)
Quarteto Ignis
Lúcia Salvado, Miguel Ferreira violinos
Sara Ramalho viola
Hugo Estaca violoncelo
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