Este site utiliza cookies. Ao navegar no site estará a consentir a sua utilização de acordo com a nossa Política de cookies.
A Torre Eiffel ainda não existia ali ao lado quando, em 1867, Johann Strauss Júnior e a sua orquestra tocaram a versão instrumental da valsa O Belo Danúbio Azul na Exposição Universal de Paris diante de corpos diplomáticos de todo o mundo. O sucesso foi de tal ordem que se tornou o «Rei da Valsa», uma autêntica estrela pop internacional. Era prenúncio da tradição que perdura nos nossos dias à escala planetária, o Concerto de Ano Novo. A elegância das melodias intemporais de Strauss continua a transmitir a energia de que precisamos para enfrentar novos ciclos com vibrações positivas e coração cheio. Para brindar 2026, junta-se-lhe aqui glamour provindo dos dois extremos da Europa. De Moscovo, a exuberância de Khachaturian e a afetação romântica de Tchaikovsky. Da ensolarada Península Ibérica, a alegria vigorosa de Freitas Branco e o salero de Falla.
Concerto de Ano Novo, Valsas e Polcas
Orquestra Metropolitana de Lisboa
J. Strauss II Valsa Rosas do Sul, Op. 388
J. Strauss II Polca rápida Na Caça, Op. 373
J. Strauss II Valsa Imperador, Op. 437
A. Khachaturian Valsa da peça teatral Masquerade
L. de Freitas Branco Fandango, Finale da Suíte Alentejana N.º 1
M. de Falla Farruca (Dança do Moleiro), do bailado O Chapéu de Três Bicos
P. I. Tchaikovsky Valsa das Flores, do bailado O Quebra-Nozes
J. Strauss II Valsa Sangue Vienense, Op. 354
J. Strauss II Polca rápida Tique-Taque, Op. 365
J. Strauss II No Belo Danúbio Azul
Bruno Borralhinho maestro