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Antonio Vivaldi, um dos expoentes máximos da música barroca, permaneceu praticamente esquecido após a morte, durante quase dois séculos. O revivalismo da sua música aconteceu já no século XX. Tudo começou na década de 1920, com a recuperação de partituras manuscritas e sequentes estudos musicológicos. Os discos de vinil publicados a partir dos anos 1950 encarregaram-se de impelir a figura do «Príncipe de Veneza» ao estatuto de Pop Star. Nas décadas mais recentes, proliferam recriações livres do seu legado. Trata-se simultaneamente de homenagens e conversas imaginárias com um passado idealizado. Em Vivaldissimo, de 2000, Enjott Schneider lembra os padrões rítmicos repetitivos e toda a energia do concerto para dois trompetes RV 537. Já em 2012, Max Richter buscou novos encantos n’As Quatro Estações. Propõe-nos uma viagem onírica sobre texturas sonoras que desafiam a síndrome da saturação.
A Reinvenção de Vivaldi
Orquestra Metropolitana de Lisboa
Enjott Schneider Vivaldissimo, concerto para duas trompetes, cordas e cravo
Max Richter As Quatro Estações Recompostas
Solistas Sérgio Charrinho e João Moreira trompetes
Ana Pereira violino e direção musical
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